domingo, 30 de janeiro de 2011

AMOR CONJUGAL E FAMÍLIAS PARA DEUS


Amados leitores, convido-os a refletirmos sobre o amor conjugal, famílias que é a base para um mundo equilibrado.  O MATRIMÔNIO é ainda fonte estabilizadora das sociedades por ser a base para geração das FAMÍLIAS, na sua acepção fidedigna. É onde as VIRTUDES humanas são iniciadas e aprofundadas através dos exemplos. Se quisermos destruir um País é só acabar com as famílias.

O Casamento é, obviamente, uma das tendências mais naturais da natureza humana. Ora, se é assim, parece difícil imaginar que, em circunstâncias normais, seja natural que o casamento fracasse. Se tantos casamentos fracassam hoje em dia, talvez seja porque as circunstâncias que cercam o matrimônio já não são normais. Ao invés de o casamento estar fracassando para o homem, não será o homem que vem fracassando em relação ao casamento? Vamos refletir?"

Tanto o amor virginal como o amor conjugal que são, como diremos mais adiante, as duas formas pelas quais se realiza a vocação da pessoa ao amor, requerem para o seu desenvolvimento o empenho em viver a castidade, para cada um conforme ao próprio estado. A sexualidade — como diz o Catecismo da Igreja Católica — « tornasse pessoal e verdadeiramente humana quando integrada na relação de pessoa a pessoa, no dom mútuo, por inteiro e temporalmente ilimitado, do homem e da mulher ». É óbvio que o crescimento no amor, enquanto implica o dom sincero de si, é ajudado pela disciplina dos sentimentos, das paixões e dos afetos que nos faz chegar ao autodomínio. Ninguém pode dar aquilo que não possui: se a pessoa não é senhora de si — por meio da virtude e, concretamente, da castidade — falta-lhe aquele autodomínio que a torna capaz de se dar. A castidade é a energia espiritual que liberta o amor do egoísmo e da agressividade. Na medida em que, no ser humano, a castidade enfraquece, nessa mesma medida o seu amor se torna progressivamente egoísta, isto é, a satisfação de um desejo de prazer e já não dom de si.

A castidade como dom de si
A castidade é a afirmação cheia de alegria de quem sabe viver o dom de si, livre de toda a escravidão egoísta. Isto supõe que a pessoa tenha aprendido a reparar nos outros, a relacionar-se com eles respeitando a sua dignidade na diversidade. A pessoa casta não é centrada em si mesma, nem tem um relacionamento egoísta com as outras pessoas. A castidade torna harmônica a personalidade, fala amadurecer e enche-a de paz interior. Esta pureza de mente e de corpo ajuda a desenvolver o verdadeiro respeito de si mesmo e ao mesmo tempo torna-se capaz de respeitar os outros, porque faz ver neles pessoas dignas de veneração enquanto criadas à imagem de Deus e, pela graça, filhos de Deus, novas criaturas em Cristo que « vos chamou das trevas à sua luz admirável » (1 Ped 2, 9).

O domínio de si
« A castidade supõe uma aprendizagem do domínio de si, que é uma pedagogia da liberdade humana. A alternativa é clara: ou o homem comanda as suas paixões e alcança a paz, ou se deixa comandar por elas e tornasse infeliz ». Todas as pessoas sabem, até por experiência, que a castidade exige que se evitem certos pensamentos, palavras e ações pecaminosas, como S. Paulo teve o cuidado de esclarecer e recordar (cf. Rom 1, 18; 6, 1214; 1 Cor 6, 911; 2 Cor 7, 1; Gal 5, 1623; Ef 4,  724; 5, 313; Col 3, 58; 1 Tess 4, 118; 1 Tim 1, 811;4, 12). 

Por isso se requer uma capacidade e uma atitude de domínio de si que são sinal de liberdade interior, de responsabilidade para consigo mesmo e para com os outros e, ao mesmo tempo, testemunham uma consciência de fé; este domínio de si comporta tanto o evitar as ocasiões de provocação e de incentivo ao pecado, como o saber superar os impulsos instintivos da própria natureza.

Encontre um modo para que Jesus permaneça. Então reze, porque é pela vida da oração que Jesus permanece. Reze com a palavra de Deus. É pela oração que Jesus permanece em nosso lar. É uma grande tentação pensar eu não tenho tempo para rezar muito. O importante não é quantidade de tempo, mas sim a qualidade do seu momento com o Senhor. Encontre tempo para rezar com sua família.


JESUS, MARIA E JOSÉ, NOSSA FAMÍLIA VOSSA É.  ABENÇOA SENHOR AS FAMÍLIAS AMÉM, ABENÇOA SENHOR A MINHA TAMBÉM, AMÉM.

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